Palmeiras empata com o Furacão pela Recopa
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O empate em 2 a 2 com o Athletico, nesta quarta-feira, evidenciou novamente o que o Palmeiras de Abel Ferreira deixa claro a cada jogo importante: independentemente do adversário ou do local, vai ser um time muito difícil de ser batido.
Não haveria prova maior disso do que as dificuldades que o time impôs ao Chelsea na final do Mundial. Mas o empate no jogo de ida da Recopa Sul-Americana veio justamente com uma das marcas desse Palmeiras, que é de lutar e acreditar até o fim. O gol de Raphael Veiga, de pênalti, no último lance do jogo, reforça a tese.
Mesmo assim, a equipe criou o suficiente para vencer. As entradas de Wesley e Gabriel Veron no segundo tempo deram mais velocidade e deixaram o ataque mais vertical e incisivo. A produção ofensiva subiu com os dois.
O pênalti já nos acréscimos foi um merecido prêmio para o Palmeiras, que buscou atacar até o fim. Como disse Abel Ferreira após a partida, o empate foi justo pelo que os dois times criaram.
O Palmeiras deixa Curitiba com um empate com sabor de vitória pelas circunstâncias da partida, os desfalques da equipe e pela forma como o resultado se desenhou.
Fonte: GE